segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pontapé Beach

Dentro do recinto da Ilha do Governador existem diversos bairros, quase 20 e neles existem dezenas de botecos, bons e ruins. Hoje, nós estamos na Ribeira, um bairro de orla que é conhecido por sua feira, pescadores, blocos de carnaval e também por seus bares. Nesse agradável recanto carioca nós encontramos um lugar que possui as características de um verdadeiro pé limpo. Vamos falar do estabelecimento que tem o nome de Pontapé Beach. 

A magia do Pontapé começa com a garantia de uma cerveja sempre gelada e assim já não fica atrás dos outros locais que foram comentados aqui no Pé Limpo Botecos. Depois, temos a estrutura, ela é grande, arejada e tropical, lugar perfeito para reforçar a tradição carioca de domingos ensolarados: tomar uma gelada escutando um bom samba. 

Para acompanhar uma boa cerveja, os deliciosos croquetes de bacalhau da Dercy e de feijão são os carros-chefes da casa. O Pontapé conta com uma grande variedade de petiscos e pratos, que vai de um generoso sanduíche de filé mignon até o melhor bacalhau da área.

Para finalizar com chave de ouro, a casa possui uma cartela das mais variadas cachaças do Brasil e todas por um preço que é muito convidativo para qualquer fã do etílico. Aqui fica o convite para visitarem esse ótimo e animado pé limpo. 


Rua Maldonado, 361 – Ribeira - Ilha do Governador
 3798-7628

Café e Bar Pavão Azul


Perguntando à qualquer boêmio de Copacabana qual seu botequim preferido, não existem dúvidas na resposta, sempre será o Pavão Azul.O Café e Bar localizado na rua Hilário de Gouveia, com mais de 50 anos é um dos locais mais frequentados em Copacabana, graças ao seu estilo informal. A ascensão dos botequins cariocas trouxe o Pavão para os holofotes e hoje a casa é um dos mais celebrados bares do Rio de Janeiro, o que significa ser impossível conseguir uma mesa por lá quase todos os dias da semana.
Com a crescente quantidade de clientes de petiscos e cerveja gelada, os donos da casa resolveram expandir o negócio, sem franquias, mas, comprando a pequena loja em frente, apelidada carinhosamente por seus frequentadores de Pavãozinho.


Frequentado pelo cronista Antonio Maria, nos anos 50, a fama de botequim simples não é de hoje. A casa voltou a ser muito procurada quando as irmãs e proprietárias Vera e Bete Afonso colocaram em seu cardápio as pataniscas de bacalhau, bolinhos que são feitos sem batatas e são servidos à mesa secos e saborosos, sua receita é guardada a sete chaves. A patanisca é espetacular, feita na hora, servida em porção ou à unidade. O segredo está no tempero e na combinação dos ingredientes, por isso serve de 400 a 600 unidades por final de semana.

Os frutos do mar compõem a maioria das opções da casa. Com destaque para prato com Risoto de camarão, arroz de polvo e para a casquinha à moda pavão azul (casquinha de bacalhau com molho da casa) e seus pasteizinhos. Para beber, o chope Brahma e a Original são muito pedidos.
Nas duas unidades, são servidos pratos executivos fartos, a exemplo do linguado empanado com arroz, feijão e batata cozida e do famoso risoto de camarão. Se a ideia for só tomar um chope Brahma ou uma Antárctica Original, vale pedir a porção de croquete de carne ou a de carne seca com aipim para acompanhar.


R. Hilário de Gouveia, 71 - Copacabana  - Rio de Janeiro
 2236-2381

domingo, 19 de maio de 2013

Padoca



Imaginem que beber em uma padaria seria a boa do final de semana. Difícil né? Agora imaginem que essa padaria fica na Barra da Tijuca. Complicou mais ainda? Pois bem, isso é possível e muito bem frequentado. A padoca, ou melhor, a “Padoca da Olegário” é uma simples padaria durante o dia, aquela típica, do pãozinho quente e cheiroso, mas a noite, de quinta a domingo a amável padaria vira uma pé limpo dos bons.
Sempre lotado, esse boteco agrega a galera da barra que gosta de um programinha mais tranqüilo, uma cervejinha bem gelada e um sonzinho de improviso. Alguns preferem se acomodar nas mesas que ficam na parte interna, mas o legal mesmo é ficar lá fora,com a maioria.

Comida? Bem, é claro que tem, é uma padaria! Não só o joelho de queijo e presunto ou o pãozinho francês, tem também um delicioso churrasquinho e outros quitutes.

O atendimento é típico de um bom boteco. Poucos garçons, mas todos são bastante simpáticos, aquele que no final da noite, ou início do dia, vira seu amigo de anos. Sim, início do dia. A padoca é 24h!
Então, galera que fala que na Barra não tem boteco barato ou que é elitizado demais, eu realmente sugiro a “Padoca da Olegário” para que vocês possam mudar um pouco de opinião.


Av Olegario Maciel, 263 - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro




Agora no Facebook...

Foi criada uma página no Facebook para chamar atenção de mais boêmios para o nosso bar online. Lá haverão dicas e chamadas para os novos textos aqui no blog. Bom, hoje é domingo e ainda há tempo para umas últimas cervejas. Boa noite e é só clicar na imagem abaixo...





Casa da Cachaça



Quem não conhece a Lapa não conhece a essência do povo carioca. Um lugar descontraído com diversos tipos de bares, botecos, botequins e boates. A Casa da Cachaça, ou só Cachaça (como os frequentadores falam, talvez para evitar a fadiga) é um boteco não tão pé limpo quanto alguns outros da região, mas tem as melhores pingas. Ele se situa em um pequeno aglomerado de bares na Av. Mem de Sá. Lá não é um lugar pra sentar e conversar com os seus amigos em um clima de serenidade, até porque as mesas são escassas. Muitos artistas de rua, grupinhos recém formados gostam de exibir seus talentos pra galera extrovertida que habita aquela área. A grande maioria fica em pé com suas cervejinhas geladas ou sua dose de cachaça em mãos (a de gengibre é divina), conversando, conhecendo outras pessoas, ouvindo um sonzinho agradável. Um ponto de encontro, um lugar pra pré ou pós night, ou simplesmente o lugar perfeito pra passar a noite e só voltar quando o sol raiar.Não tem um único final de semana que a rua fique vazia, e quando eu falo rua, estou me referindo à parte onde passam os carros mesmo. É uma confusão generalizada. Som, carro passando, gente saindo pelo ladrão, ou seja, a mais pura diversão carioca.

Em termos de atendimento, bem, é muita gente pra pouco funcionário, mas não se preocupe, geralmente (se você não for o sortudo que conseguiu uma das poucas mesas) pegamos fichas e a bebida passa a ser servida em copos descartáveis.

Se for pro Cachaça com fome, não espere nada além de uma azeitona ou um saquinho de amendoim, como o próprio nome diz, o recinto foi criado para a birita.

Definitivamente esse é um lugar que todo mundo, seja do Rio de Janeiro, São Paulo, qualquer canto do Brasil, Americano, Japonês, deveria conhecer, nem que seja pra apreciar uma das mais de 2000 cachaças vendidas naquele pequeno, pequenininho pé limpo.

Av. Mem de Sá, 110
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Bar Ziza




Para os moradores e frequentadores da zona sul, mais especificamente de Copacabana, o Bar Ziza, localizado na Rua Miguel Lemos, oferece um atendimento bom e descontraído, preço adorável e ambiente aconchegante.
Um pequeno bar que passa aquela sensação de que todos ali são seus amigos. Um pé limpo que agrada não só os amantes da querida loira como aqueles que procuram algo mais forte como uma vodka, whisky, cachaça, ou seja, diversas opções para molhar o bico. Além disso, como qualquer bom boteco, o Ziza também proporciona um cardápio com petisquinhos deliciosos. Lá ninguém passa fome!
Atenção muquiranas de plantão como eu. A Skol tem o agradável preço de R$3,60 a garrafa de 600 ml e a Itaipava R$3,90, quer dizer, ainda existe bar na Zona Sul que cuida do nosso bolso, mas tem um porém , é só dinheiro ou cartão de débito. Além disso, o esquema lá é de ficha, não vai acabar pagando mais do que deveria.
Só mais um detalhe: cheguem cedo! Infelizmente a grade desce 1:30am, mas não deixem de ir, as simpáticas garçonetes Jú e Flaviana te esperam!



Rua. Miguel Lemos, 60 Lj B Copacabana - Rio de Janeiro 

2549-9959


quinta-feira, 16 de maio de 2013

O Pé Limpo Butecos está de porta aberta....